terça-feira, 2 de junho de 2009

Conta-me como foi: o estatuto do aluno

http://lusasgentes.blogspot.com/2009/04/conta-me-como-foi-o-estatuto-do-aluno.html

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Migrações, identidades culturais e etnicidade

http://www.multiculturas.com/cjs-politicas_educativas.htm
Etnicidade é o conjunto de características comuns a um grupo de pessoas, que as diferenciem de outro grupo. Normalmente essas características incluem a língua, a cultura e também a noção de uma origem comum.

O conceito de “etnicidade” tem um significado puramente social, está mais ligado a cultura do que um conceito de raça, pessoas com hábitos culturais diferentes consideram-se culturalmente distintos de outro grupo cultural da sociedade, e são vistos como diferentes por estes outros grupos, diferentes características podem distinguir um grupo étnico de outro, mas a principal é a língua, estilos de roupas, religiões ou adornos, tais características étnicas são totalmente aprendidas, mas como é comum certo grupo pode ser tachado” de preguiçoso ou até mesmo ignorantes, não a nada de nato na etnicidade é um fenômeno puramente social, produzido e reproduzido ao longo do tempo. Na verdade, a etnicidade é um atributo que todos os membros de uma população possuem, e não apenas determinados segmentos desta, entretanto, a etnicidade está, com maior frequência, associada a grupos minoritários dentro de uma população.

Grupos minoritários - o termo grupos minoritários é amplamente utilizada na sociologia, sendo mais que uma distinção numérica, existem muitas minorias. Ex.:pessoas altas, magras, baixas, porém estas não são minorias segundo o conceito sociológico, minorias são um grupo inferior numericamente e estão em desvantagens sociais se comparados com a grande parte da população majoritária, sendo objeto de preconceito de tal grupo dominante, tal comportamento reforça a ideia de lealdade e de interesses comuns. Por isso quando a expressão “minoria” é usada pelos sociólogos não é em caráter numérico e sim a posição subordinada do grupo dentro da sociedade, pois o termo minoria expressa a situação de desamparo, os membros deste grupo estão normalmente isolados física e socialmente, costumam se concentrar em certos bairros, cidades ou regiões. Esses grupos costumam casar entre si para manter viva sua distinção cultural.

Diferenças físicas, como a cor da pele, são, com frequência, o fator decisivo para designar uma minoria étnica, as diferenças étnicas são comuns em associações de desigualdades em relação à riqueza e ao poder.
Etnicidade
Etnicidade é o termo usado para designar as características culturais que ligam um grupo particular de pessoas, ou grupos, internamente. Algumas vezes etnicidade é usado incorretamente para referir-se a uma minoria ou a uma raça.

Embora não possam ser considerados como iguais, o conceito de raça é associado ao de etnia. A diferença reside no fato de que etnia também compreende os fatores culturais, como a nacionalidade, a afiliacão tribal, a Religião, a língua e as tradições, enquanto raça compreende apenas os fatores morfológicos, como cor de pele, constituição física, estatura e traço facial.


Etimologia
A palavra "etnia" é derivada do grego ethnos, significando "povo". Esse termo era tipicamente utilizado para se referir a povos não-gregos, então também tinha conotação de "estrangeiro". No posterior uso Católico-romano, havia a conotação adicional de "gentio". A palavra deixou de ser relacionada com o paganismo em princípios do Século XVIII. O uso do sentido moderno, mais próximo do original grego, começou na metade do Século XX, tendo se intensificado desde então.

Grelha de Filme

Modelo de grelha de visualização de filmes (Grupo n.º _____)
Análise do filme: __________________________________
Ficha técnica
Realizador: ______________________________________
Género: _________________________________________
Ano de realização: ________________________________
País de origem: __________________________________
Descodificação das personagens
(como caracterizá-las?) __________________________________
___________________________________
Enredo da acção (Onde se passa?
O que descreve?
Principais acontecimentos/factos) ___________________________________
__________________________________
Mensagem do filme __________________________________
__________________________________
Problemas sociológicos subjacentes
ao filme __________________________________
__________________________________
Discussão do filme:
Apreciação crítica/comentário
Organização de um debate
acerca do tema _______________________________

sábado, 11 de abril de 2009

Trabalho de Grupo sobre "Movimentos sociais e construção de identidades sociais"

Proposta de um trabalho de grupo sobre os Movimentos sociais e construção de identidades [Peso na nota final do 3.º Período, 1/4 = 25 (%)]
Tema proposto: “Movimentos sociais e construção de identidades sociais”
Associados ao tema “Movimentos sociais e construção de identidades sociais” poderão estar ligados vários tipos de movimentos, com origens diferentes, tais como; utópicos, reformistas, revolucionários, resistência, partidos e sindicatos, ecologistas, feministas, defesa dos direitos humanos, direitos civis, alterglobalização, homossexuais, etc.
Bibliografia:
Bourdieu, Pierre (2001). O Poder Simbólico. Lisboa. Difel.
Castells, Manuel (2006). A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura. Volume 2 – O Poder da Identidade. São Paulo. Editora Paz e Terra S/A.
Dubar, Claude (1997). A Socialização. Construção das Identidades Sociais e Profissionais. Porto. Porto Editora.
Giddens, Anthony (2004). Sociologia. Lisboa. Fundação Calouste Gulbenkian.
OUTROS
Sites a consultar de:
Movimentos ecologistas
Greenpeace - http://www.greenpeace.org/portugal/;
Quercus - http://porto.quercus.pt/scid/subquercus/.
Movimentos feministas
http://pt.wikipedia.org/wiki/Feminismo;
http://umar.no.sapo.pt/investigacao/comunicacoes/Semin%E1rio_Mov.Feminista.pdf
Movimentos de defesa do consumidor
DECO - http://www.deco.proteste.pt/.
Movimentos de defesa dos direitos humanos
Amnistia internacional - http://www.amnistia-internacional.pt/.
Movimentos pela luta dos direitos civis
http://pt.wikipedia.org/wiki/Movimento_dos_Direitos_Civis.
Movimentos pela alterglobalização
http://www.mondialisations.org/php/public/art.php?id=22205&lan=PO .
Movimentos homossexuais
http://rozangelajustino.blogspot.com/2007/03/o-que-est-por-trs-do-movimento.html;
http://www.ilga-portugal.pt/nos/projectos/arraial_pride/artigos_04.htm.
Outros.
Regras a cumprir para o trabalho de grupo:

Metodologia:
Para o trabalho a desenvolver quer individualmente quer por grupo, poderão ser disponibilizadas, no máximo, duas aulas de 90 minutos. A recolha de dados será realizada fora da sala de aula, consoante o subtema escolhido pelo grupo.
No trabalho podem e devem ser utilizados: gráficos, tabelas, imagens, fotos, quadros, etc.
APRESENTAÇÃO DO TRABALHO EM PAPEL

Utilização de capa, de índice e bibliografia.
Número mínimo de páginas: 12 (doze).
Número máximo de páginas: 18 (dezoito).
Tipo de letra utilizado: Areal ou Times New Roman.
Tamanho de letra utilizado: 10.
Espaço entre linhas a utilizar: 1,5.
Os gráficos, tabelas, imagens, fotos e quadros utilizados, contam como corpo de trabalho.
Podem ser incluídos anexos, não contam como corpo de trabalho.
Observação: o não cumprimento de qualquer um destes pontos implica penalização na classificação final do trabalho.
APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE GRUPO À TURMA

Pode ser realizada através de diapositivos, filme, encenação, etc.

AVALIAÇÃO

A avaliação constará do produto final apresentado, cujo peso é de 75% e de uma apresentação à turma, cujo peso é de 25%. Para a nota final contará com um peso de 25%.
Data (limite) de entrega e apresentação: 2008/05/05
BOM TRABALHO!

terça-feira, 10 de março de 2009

Desastres naturais

http://www.youtube.com/watch?v=nLaZjOJpdJA

sábado, 28 de fevereiro de 2009

Globalização

Introdução
O conceito de Aldeia Global, criado na década de 60 por Herbert Marshall McLuhan, professor na Escola de Comunicações da Universidade de Toronto, está directamente relacionado com o conceito de globalização e corresponde a uma nova visão do mundo possível através do desenvolvimento das modernas tecnologias de informação e de comunicação e pela facilidade e rapidez dos meios de transporte. Segundo McLuhan, a informação electronicamente transmitida a abolia virtualmente as separações geográficas entre os centros de decisão, produção e distribuição à escala mundial. Os meios electrónicos de comunicação à distância não permitiam apenas ampliar os poderes de organização social da população, mas abolir, em grande medida, a sua fragmentação espacial permitindo que qualquer acontecimento numa parte remota do mundo tenha reflexos noutra distante geograficamente.
http://www.ifg.org/
http://www.edteck.com/twin/pages/links.htm
Globalização
Giddens (1990, p. 64) define globalização como “a intensificação de relações sociais mundiais que unem localidades distantes de tal modo que os acontecimentos locais são condicionados por eventos que acontecem a muitas milhas de distância e vice-versa” e acusa os sociólogos de uma acomodação indevida à ideia de “sociedade” enquanto sistema fechado (Sociology. Oxford: Polity Press).
http://esscp.globalizacao.googlepages.com/GLOBALIZAO-Djenabu.ppt
Globalização e risco
Giddens (2004, p. 65) alerta para “as consequências da globalização são de largo alcance, afectando praticamente todos os aspectos do mundo social. No entanto, dada a globalização ser um processo em aberto e intrinsecamente contraditório, as suas consequências são difíceis de prever e controlar. Outra forma de pensar esta dinâmica é em termos de risco. Muitas das mudanças acarretadas pela globalização resultam em novas formas de risco muito diferentes das que existiam em épocas anteriores. Ao contrário dos riscos do passado, que tinham causas estabelecidas e efeitos conhecidos, os riscos de hoje em dia são incalculáveis e de consequências indeterminadas.”
Hoje em dia existem de facto vários riscos que estão associados a outras formas de vida que não existiam anteriormente.
Giddens (2004, p. 65) sustenta que “até muito recentemente, as sociedades humanas estavam sob a ameaça de riscos externos – perigos que advêm de secas, terramotos, fome e tempestades que têm origem no mundo natural e não estão relacionados com a acção do homem.”
Mas actualmente todos nós somos ameaçados por outros riscos como é o caso dos, Giddens (2004, p. 65,) “riscos manufacturados – riscos que resultam do impacto da acção do nosso saber e tecnologia sobre o mundo natural.
Também existem os chamados riscos ambientais que resultam da agressão que o homem faz ao meio ambiente. Giddens (2004, p. 66) a propósito destes riscos refere que “em virtude de os riscos ambientais terem uma origem difusa, não é fácil saber como devem ser enfrentados, ou quem tem a responsabilidade de agir para os remediar.”
Outro tipo de riscos neste campo é os de saúde como é o caso de ter sido pedido às pessoas que evitem a sua exposição ao sol, uma vez que os malefícios resultantes dos raios ultravioleta são cada vez mais sentidos na sociedade actual. Pensa-se que este problema está relacionado com o facto da camada de ozono se ter tornado mais débil por acção do homem.
Existem vários exemplos para este tipo de riscos de saúde como é o da Encefalopatia Espongiforme Bovina (BSE), Giddens (2004, p. 68) “mais conhecida como «doença das vacas loucas», foi detectada pela primeira vez em gado britânico no ano de 1986. Os cientistas relacionaram a infecção de BS com a criação de gado – normalmente herbívoro – à base de uma alimentação que continha restos de partes de outros animais.”
A “sociedade de risco” global
Todos os exemplos referidos atrás (aquecimento global, a crise da BSE) e ainda, por exemplo, o da discussão ligada à comida geneticamente modificada, colocam o homem perante novas escolhas e desafios no seu dia-a-dia.
Refere Giddens (2004, p. 68) que “para o sociólogo alemão Ulrich Beck (…) esses riscos contribuem para a formação de uma sociedade de risco global. À medida que as mudanças tecnológicas progridem de uma forma cada vez mais rápida, produzindo novas formas de risco, somos obrigados a ajustar-nos e a responder constantemente a essas mudanças.”