sábado, 31 de janeiro de 2009

Belém do Para e Davos

Fórum Social Mundial
http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?article=384686&headline=98&visual=25&tema=31
Fórum Económico Social
http://economia.uol.com.br/album/davos2009_album.jhtm?abrefoto=1

Resistência e aceitação da mudança

A resistência à mudança
O ritmo e a extensão da mudança dependerá do grau de aceitação e de resistência a essa mudança. Vários são os factos que podem impulsionar o ritmo de mudança ou retardá-lo e, consequentemente, aumentar a resistência.
A resistência à mudança pode ser favorecida por vários factores, nomeadamente:
 Integração cultural muito grande, isto é, uma grande interdependência dos elementos dessa cultura. Neste tipo de sociedade, a estruturação é muito rígida tal como a definição de papéis, comportamentos, etc., impedindo a aceitação da mudança.
 Imobilismo social e cultural que perdure durante muito tempo leva os indivíduos a tomarem atitudes etnocêntricas e a rejeitarem toda e qualquer mudança. Pelo contrário, uma sociedade que se modifica está mais disposta a aceitar mudança.
 Necessidades de mudança não sentidas pelos membros da sociedade. Enquanto os membros de uma sociedade não sentirem necessidade de algumas mudanças estas não surgem e se forem postas em prática não são aceites.
 Pouca acumulação de conhecimentos e técnicas. À medida que a sociedade se desenvolve tecnologicamente torna-se mais viável o aparecimento de um número cada vez maior de inovações que poderão ser aplicadas noutros campos.
 Quando um processo de mudança implica a desvalorização de atitudes, de valores específicos e da cultura da sociedade em questão a consequência é a rejeição da mudança. Uma vez que vem colidir com atitudes e valores que se prezam, e entra em conflito também com a cultura existente. Duma maneira geral, a mudança acarreta sempre custos para a sociedade, pois tem efeitos sobre a cultura dessa mesma sociedade, modificando-a e envolve mesmo alguns custos específicos. São poucas as mudanças que se adicionam à cultura existente. Normalmente, implicam transformações culturais.
 Interesses adquiridos. A mudança normalmente vai atingir alguns privilégios e os seus detentores. Estes, obviamente, irão pôr essa mudança em causa e rejeitá-la. Em 1579, por exemplo, o Conselho de Dantzig, ordenou o estrangulamento de um inventor de um tear aperfeiçoado, em virtude das pressões exercidas pelos tecelões.
 Direito vigente numa determinada sociedade. As leis também podem ser um travão relativamente à mudança, quando se revelam desajustadas à realidade social a que se destinam. Por outro lado, o Direito pode ser um elemento facilitador da mudança, na medida em que pode impor um comportamento mais de acordo com a mudança social, podendo até modificar a estrutura social de uma determinada sociedade.
Silvestre, M. e Moinhos, M. (2001). Sociologia 12.º ano. 3.ª ed. Lisboa: Lisboa editora, pp. 246-247

POSSÍVEIS TIPOS DE ACEITAÇÃO DA MUDANÇA
Proacção
As pessoas tomam a iniciativa própria de mudar
Aceitação
As pessoas mudam graças a argumentos da empresa
Reacção
As pessoas mudam porque são estimuladas a isso
Acomodação
As pessoas acostumam-se ao cotidiano rotineiro

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

"Hackers versus Crackers"

"Os «hackers» não são aquilo que os meios de comunicação dizem que são: não são um bando de informáticos loucos sem escrúpulos que se dedicam a vulnerabilizar (crack) os códigos, a penetrar ilegalmente nos sistemas ou a criar desordem no tráfego informático. Os que actuam desse modo recebem o nome de «crackers», e a cultura hacker rejeita-os, embora eu considere pessoalmente que, em termos analíticos, os «crackers» e outros tipos cibernéticos (tais como os «warez d00dz»; muitos dos quais se podem enquadrar na categoria de «script kiddies») pertencem a uma subcultura de um universo hacker muito mais amplo e geralmente inócuo. Um dos principais analistas/participantes observadores da cultura hacker, e um ícone da mesma, Eric Raymond, define o «hacker» de um modo tautológico: os hackers são aqueles que a cultura hacker reconhece como tais. (...). A cultura hacker, na minha opinião, inclui o conjunto de valores e crenças que surgiram das redes de programadores informáticos interagindo on-line em torno da sua colaboração nos projectos auto-definidos de programação criativa (Levy, 2001)." - Castells, Manuel (2004). A Galáxia Internet. Reflexões sobre a Internet, Negócios e Sociedade. Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa.
Pedido: comente o texto tendo em conta o aspecto do "controlo social e a fomação de elites"

domingo, 25 de janeiro de 2009

As elites como agentes de mudança ...



Texto: "Actualmente, um grupo que tira grande proveito das novas tecnologias é formado por criminosos tecnologicamente versáteis. A criminalidade organizada, os traficantes de drogas, os lavadores de dinheiro, os disseminadores de pornografia, os radicais de direita, os fanáticos religiosos e os terroristas têm, todos, os seus «homepages» e estão a navegar pela www. Todos eles executam, através da rede, negócios de todo o tipo e dispôem de mecanismos de criptografia que lhes possibilitam o livre intercâmbio de informações. Numerosos casos de pornografia com crianças e agressões cibernéticas de «hackers» e diferentes instituições são manchetes dos meios de comunicação social.
Por outro lado, existem novas armas utilizadas nos «cibercrimes» que permitem penetrar de forma relativamente simples e barata em sistemas de informação previamente seleccionados. Essas armas são «software» de computadores, como as chamadas bombas lógicas (o programa de vírus é activado por uma determinada instrução) ou programas que permitem espiar computadores privados ligados em rede. Os principais alvos destes ataques são as administrações governamentais, os bancos e as grandes empresas." - German, C. (2000). On-line off-line; Internet e democracia na sociedade da informação. Sociologia - Problemas e Práticas. Celta Editora (adaptado)
Pedido: analise e elabore uma síntese do texto, focando os seguites aspectos: a) ordem social e desvio; b) reprodução social e mudança social;c) o papel das elites.

Mudança social e o Direito


Reprodução e mudança social

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Apedrejamento de Amina

CONTINENTE ESQUECIDO

Sentenciada a morrer apedrejada por ter engravidado fora do casamento, Amina
Lawal fala à Folha

"Só quero casar", diz nigeriana condenada
Nilton Santos/ Folha Imagem
A nigeriana Amina Lawal, condenada à morte, posa com a filha Wasila após
entrevista em Abuja


PAULO COBOS
ENVIADO ESPECIAL A ABUJA

A nigeriana Amina Lawal, 31, condenada à morte por apedrejamento por ter tido
um filho sem estar casada, pretende, caso ganhe a apelação, voltar a ter um
marido, apesar de já ter vivido um casamento frustrado e de estar no corredor
da morte justamente por acreditar em um outro homem, que prometeu desposá-la.
Separada, ela teve uma filha, Wasila, com este homem, que depois não cumpriu a
palavra. A sharia, o código legal islâmico, define como adultério o caso de
mulheres separadas que engravidam.
O bebê, de um ano e meio, acabou sendo depois a prova usada para condenar
Amina, que também admitiu ao juiz ter tido relações sexuais com o pai de Wasila.
O caso ganhou enorme repercussão mundial, e Amina tornou-se um símbolo da luta
pelos direitos das mulheres. Um tribunal religioso de Futua, no norte da
Nigéria, deveria ter analisado a apelação de Amina no último dia 4, mas adiou a
revisão até pelo menos o dia 27 de agosto.
A Folha conversou com Amina em um ponto de Abuja determinado por sua advogada,
Hauwa Ibrahim, que pediu para não divulgar o local por segurança.
Mãe de dois outros filhos do primeiro casamento, ela é tímida etem uma voz
muito baixa. Só esboçou um sorriso quando chegou e cumprimentou, com a filha no
colo, todos que estavam na sala.
Sem falar inglês (usa uma das dezenas de línguas tribais na Nigéria), teve suas
respostas traduzidas por uma assistente da advogada. Suas intervenções eram
curtas, mas em nenhum momento mostrou hesitação. Na hora das fotos, Amina
deixou a timidez de lado, fez poses e ficou curiosa ao ver as imagens na câmera
digital.


Folha - Você tem medo de morrer apedrejada?
Amina - Não. Ninguém pode ter medo de morrer, porque quem está vivo vai morrer
um dia.


Folha - O quê você pensa sobre a sharia?
Amina - Não quero falar sobre isso, mas creio que tudo, inclusive ela, vem de
Deus.


Folha - Você se sente culpada?
Amina - Não. O que eu fiz vem do poder de Deus.


Folha - Seu caso é famoso como uma das bandeiras pelos direitos dasmulheres.
Como vê esse apoio?
Amina - Só posse agradecer muito pelo que estão fazendo comigo.


Folha - Você acredita que vai haver justiça no seu caso?
Amina - Eu só acredito na justiça de Deus.


Folha - Como é ser uma mulher na Nigéria?
Amina - No meu caso, vale a pena apenas pelo meu bebê. Atualmente, vivo apenas
por ele.


Folha - Como você contaria a história que vive hoje para sua filha?
Amina - Não vou precisar fazer isso. Todas as outras pessoas irãofazer isso
primeiro.


Folha - Quando tudo isso acabar, o quê você quer fazer?
Amina - Eu só quero casar.


Folha - Você pensa em deixar a Nigéria?
Amina - Já falei para você. A única coisa que eu quero fazer quando tudo
terminar é casar.

domingo, 18 de janeiro de 2009

A Ordem e o Controlo Social

Instituições Sociais e Processos Sociais
A Ordem e o Controlo Social
Nas últimas décadas, assistiu-se a mudanças marcantes nos padrões culturais. Por exemplo, através da conceptualização do que é saudável, da etiquetagem de situações e comportamentos, promove-se uma visão particular da realidade que constrange as pessoas a verem o mundo de uma forma específica.
A regulamentação de comportamentos estende a sua influência a inúmeros aspectos da vida diária: exercício físico, tempo de sono, relações interpessoais, tempos livres, tipo de corpo, etc. enfim, grande parte dos nossos actos é subtilmente regulada. Amin Malouf (1998). As Identidades Assassinas (adaptado).
Primeiramente devemos definir ordem social e controlo social.
A ordem social consiste na tentativa de que todos os indivíduos de uma sociedade ajam em conformidade com os valores, normas, regras, e padrões culturais previamente estabelecidos. Caso tal não aconteça entra em acção o controlo social, que como o próprio nome indica, pretende controlar os comportamentos anómicos da sociedade, que podem ser desviantes, ou seja, comportamentos extremamente graves, que não se podem controlar, e os não conformistas que não são graves e se podem controlar, e ainda os comportamentos nómicos ou conformistas que actuam em conformidade com as normas, regras, valores e padrões sociais.
Para tal, temos sanções positivas ou negativas, sendo que as primeiras actuam sobre os comportamentos nómicos pois consistem em recompensas, e as últimas actuam sobre os comportamentos anómicos visto estas serem de carácter negativo, ou seja, castigos. Estes últimos podem sofrer sanções numa vasta escala que poderá ir de um simples conselho até à pena de morte.
De focar ainda que o controlo social está dividido em: controlo legal e judicial, controlo psicológico e controlo físico.
Como tal, podemos concluir que a ordem social e o controlo social interagem de forma a controlarem as mudanças existentes na sociedade, como podemos verificar nas seguintes frases do texto “ A regulamentação de comportamentos… é subtilmente regulada.”
Texto n.º 1: “O marcador de sala” – «Figura castiça, hoje desaparecida nos usos portuenses – como também já desapareceu a maioria das castiças salas de baile – era o marcador de sala, uma espécie de fiscal dos bons costumes, que queria sempre o “maior respeito” na casa, porque “isto é um baile decente, só para sócios e familiares”.
Claro que só metade é que era verdade, e isto porque toda a gente podia entrar no baile que por norma era a pagar, mas como a polícia só permitia que funcionasse para sócios, e como sócios eram só considerados os homens, porque as senhoras eram as “convidadas”, já todos sabíamos o truque a utilizar para legalizar a questão: levar uma fotografia tipo passe e, à entrada, passar pela secretaria para preencher a ficha de candidato a sócio, que preenchida, ficava na mesa da direcção para aprovação. Se a polícia aparecesse para fiscalizar estava tudo legal e toda a gente era sócia, ainda que alguns só o seriam, quando aprovados na primeira reunião de direcção que se viesse a efectuar. À saída era só recolher a fotografia, rasgar a proposta e tudo voltava ao normal, para repetir da próxima vez (…)». Fundação para o Desenvolvimento Social do Porto (2005). Um Porto de Memórias. Vidas em Campanhã.
Pedido: elabore um comentário sobre o texto tendo em conta os antigos costumes portuenses, relacionando com os processos de controlo social.
Texto n.º 2: Tendo em conta todos os actos realizados ao longo do dia comum de cada um de nós, desde que nos levantamos até que nos deitamos (em casa, na rua, na escola, no café, no metro, no autocarro, etc.), procura identificar as regras de comportamento que orientam cada um desses actos e as correspondentes sanções a que estão sujeitos. Regista todas essas informações numa grelha de observação idêntica a esta e compara-a com as dos teus colegas, procurando as semelhanças e as diferenças.
Comportamentos Normas Sociais Sanções
Positivas Negativas

Comportamentos Desviantes

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Multiplicidade de Papéis

Texto n.º 1
Nesta altura da vida, já não sei mais quem sou.
Na ficha do médico, apareço como Cliente.
No restaurante, sou freguês.
Quando alugo uma casa, viro Inquilino.
Na condução, sou Passageiro.
Nos correios, sou remetente.
No supermercado, sou consumidor.
Para a Receita Federal, sou contribuinte.
Com o prazo vencido, sou inadimplente, se não pago, sou sonegador.
Para votar, sou eleitor; mas, no comício, sou massa.
Em viagem viro turista.
Na rua, caminhando, sou pedestre, e se me atropelam, viro acidentado.
No hospital, me transformo em paciente. Para os jornais, sou vítima.
Se compro um livro, viro leitor.
Se ligo o rádio, sou ouvinte.
Para o Ibope, sou espectador.
No futebol, eu, que já fui torcedor, virei galera.
E, quando morrer, ninguém vai se lembrar do meu nome:
Vão me chamar de Finado, Extinto, Defunto e, em certos círculos, até
De Desencarnado.
E, o pior, para o Governo eu sou um imbecil...

Texto n.º 2
O mundo inteiro é um palco.
Todos os homens e mulheres não passam de actores,
Têm suas entradas e suas saídas;
E em sua vida um homem desempenha muitos papéis:
Seus actos têm sete idades. Primeiro a criança,
Gritando e babando nos braços da ama.
Depois o escolar, com a sua pasta
(…) vai rastejando como um caracol
De má vontade para a escola. E depois o apaixonado
Suspirando (…), com uma balada triste
Composta (…) para a sua namorada. Mais tarde um soldado,
(…) Zeloso da honra e violento e rápido na luta
(…) E depois a vez do juiz
(…) De olhos severos e barba de corte formal.
Cheio de sábios refrões e exemplos modernos;
E assim representa o seu papel. A sexta idade se transforma
Em calças largas e chinelos,
Com óculos no nariz e a bolsa do lado.
(…) A última cena de todas,
Que pões fim a esta estranha história cheia de acontecimentos,
É uma segunda infância e um simples esquecimento.
Sem dentes, sem olhos, sem paladar, sem nada.
Shakespeare
Pedido: comente os dois textos, tendo em atenção os seguintes aspectos
 A multiplicidade de papéis;
 Estatutos atribuídos e estatutos adquiridos;
 Interacção social e jogo entre papéis e estatutos sociais

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Celebridades e Jet Set

PEUGEOT 4007 by GURKO


http://men.style.com/gq/fashion/landing?id=content_2006
http://www.people.com/people/angelina_jolie/0,,,00.html

domingo, 4 de janeiro de 2009

Papéis e estatutos sociais

Texto
Papéis sociais e estatutos sociais
Por intermédio do processo de socialização, os indivíduos aprendem os seus papéis sociais – expectativas socialmente definidas seguidas pelas pessoas de uma determinada posição social. O papel social de “médico”, por exemplo, envolve um conjunto de comportamentos que devem ser seguidos por tudo e qualquer médico, independentemente das suas opiniões pessoais ou maneiras de ver. Na medida em que os médicos partilham este papel, é possível falar em termos genéricos de um modo de comportamento profissional dos médicos, independentemente dos indivíduos específicos que ocupam essas posições.
Alguns sociólogos vêem os papéis sociais como partes constantes e algo inalteráveis da cultura de uma sociedade. De acordo com esta perspectiva, os indivíduos aprendem as expectativas ligadas aos papéis e às posições sociais (estatutos) na cultura onde estão inseridos, desempenhando estes papéis em grande medida tal como foram definidos. Os papéis sociais não implicam negociação ou criatividade – pelo contrário, condicionam e orientam o comportamento dos indivíduos. Através da socialização, os indivíduos interiorizam os papéis sociais a aprendem a desempenhá-los.
No entanto, este ponto de vista está errado. Sugere que os indivíduos se limitam a desempenhar papéis, sem intervirem na sua criação e negociação. Na verdade, a socialização é um processo pelo qual os seres humanos se tornam agentes. Eles não são simplesmente sujeitos passivos à espera de serem instruídos ou programados. Os indivíduos concebem e assumem papéis sociais, no decurso de um processo de interacção social.
Os sociólogos gostam também de fazer a distinção entre estatuto atribuído e estatuto adquirido. O primeiro é um estatuto que é atribuído ao indivíduo com base em factores biológicos, como a raça, o sexo ou a idade. Desta forma, “negro”, “mulher” ou “adolescente” são exemplos de estatutos atribuídos. Um estatuto adquirido é um estatuto que as pessoas ganham com o seu próprio esforço, como, por exemplo. “licenciado”, “atleta” ou “funcionário”.
Apesar de gostarmos de acreditar que os estatutos adquiridos são os mais importantes, a sociedade pode provar o contrário. Seja em que sociedade for, alguns estatutos têm prioridade sobre todos os outros, determinando em traços em traços gerais a posição geral de um indivíduo na sociedade. Os sociólogos chamam a isto estatuto primordial. Os estatutos primordiais mais comuns são aqueles que se baseiam no género e na raça. Os sociólogos demonstraram já que, num encontro entre pessoas que não se conhecem, uma das primeiras coisas em que se repara é no género e na raça. Giddens, A. Sociologia (2004: 29 e segs.)
Pedidos:
a) Analise e elabore uma síntese do texto, focando os seguintes aspectos:
o Processo de socialização, papel social e estatuto social;
o Estatuto atribuído e estatuto adquirido.
b) Individualmente, elabore um guião de uma entrevista, a aplicar a alguns dos seus amigos, no sentido de recolher informações sobre:
o Traços culturais (gostos, tipos de vestuário, linguagem, etc.) identificativos do grupo a que pertencem;
o Actividades que habitualmente desenvolvam em conjunto.
c) Após o tratamento da informação, serão debatidas as conclusões na turma.

Interacção Social e Papéis Sociais